Decreto publicado nesta terça-feira (12) institui o número do Cadastro de Pessoas Físicas com documento que pode substituir a carteira de trabalho, por exemplo.
O número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) poderá substituir uma série de outros documentos e será suficiente no atendimento e acesso a serviços públicos. A informação foi oficializada no Diário Oficial da União desta terça-feira (12).
De acordo com o Decreto nº 9.723/2019, o número do CPF é “suficiente e substitutivo” aos seguintes documentos:
·         Número de Identificação do Trabalhador (NIT);
·         Número do PIS/Pasep; número e série da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS);
·         Número da Permissão para Dirigir ou da Carteira Nacional de Habilitação (CNH);
·         Número de matrícula em instituições públicas federais de ensino superior;
·         Números dos Certificados de Alistamento Militar, de Reservista, de Dispensa de Incorporação e de Isenção;
·         Número de inscrição em conselho de fiscalização de profissão regulamentada;
·         Número de inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico);
·         Demais números de inscrição existentes em bases de dados públicos federais.

Os órgãos e as entidades da administração pública federal terão o prazo de três meses, contados a partir desta terça-feira (12), para adequar os sistemas e procedimentos de atendimento ao cidadão à nova medida. Além disso, terão também prazo de um ano para consolidar os cadastros e as bases de dados a partir do número do CPF.

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